O magnésio é um mineral que participa em mais de 300 reações enzimáticas no organismo. Além de contribuir para o metabolismo energético normal e para a redução do cansaço, é um cofator de mais de 300 enzimas, que sem ele funcionariam de forma mais lenta!
Aproximadamente 60 % do magnésio do corpo encontram-se no osso. Este mineral influencia o metabolismo ósseo por via do seu papel no metabolismo energético. Estabeleceu-se uma relação de causa e efeito entre o aporte de magnésio por intermédio da alimentação e a manutenção de uma estrutura óssea normal. Na realidade, o magnésio atua como cofator da enzima que metaboliza a vitamina D na sua forma ativa. Por seu turno, a vitamina D promove a absorção intestinal do magnésio, criando uma sinergia fundamental para a saúde dos ossos.
O cansaço persistente associado a uma redução da energia é com frequência o primeiro sinal de alerta de um défice deste mineral fundamental. Além disso, o sistema nervoso manifesta perturbações através de tensões musculares localizadas, em especial, ao nível da barriga da perna e da nuca.
A redução das reservas traduz-se igualmente em movimentos involuntários das pálpebras e maior sensibilidade ao stress. Com frequência, essas manifestações são acompanhadas por alterações no sono e dificuldade em manter a concentração no dia a dia.
Análises biológicas podem confirmar o referido défice, embora os níveis sanguíneos nem sempre reflitam fielmente as reservas corporais. Uma avaliação global dos aportes alimentares e do estilo de vida permite identificar melhor as pessoas que necessitam de uma suplementação adequada.
Os ossos das pessoas com défice de magnésio apresentam propriedades mecânicas alteradas. O défice de magnésio pode causar hipocalcemia e alteração da secreção de PTH. Esta situação provoca a redução da absorção de cálcio e vitamina D pelo intestino.
De acordo com o estudo SUVIMAX, 72 % dos homens e 77 % das mulheres não recebem os aportes nutricionais recomendados de magnésio. As necessidades diárias são:
Aumentam de acordo com o estado físico e psíquico, porque os períodos de stress acentuam a perda de sais minerais.
FALSO: A biodisponibilidade varia de acordo com a forma utilizada. As formas orgânicas (citrato, bisglicinato) são mais bem assimiladas que as formas inorgânicas.
FALSO: O suplemento serve de apoio a uma alimentação variada, mas não a substitui.
FALSO: O sulfato de magnésio tomado em grande quantidade tem, de facto, um efeito laxante, o que não acontece com as outras formas, menos agressivas para o intestino.
Ao contrário do que se pensa, os suplementos de magnésio podem ter origem natural ou sintética. Os sais inorgânicos, como o óxido ou o carbonato de magnésio, são extraídos de fontes minerais, enquanto as formas orgânicas são obtidas por intermédio de processos de síntese em laboratório.
A distinção entre natural e sintético não é um critério pertinente para avaliar a qualidade de um suplemento de magnésio. O elemento-chave reside na biodisponibilidade, isto é, na capacidade de o corpo absorver e utilizar este mineral para a produção de energia e o funcionamento das células.
As formas orgânicas, como o citrato ou o bisglicinato, embora sintetizadas, apresentam uma melhor assimilação devido à sua ligação com moléculas de glicina. Esta associação facilita a passagem da barreira intestinal e otimiza a eficácia do suplemento para responder às necessidades diárias de magnésio.
O magnésio de origem marinha resulta de um processo natural de evaporação da água do mar, rica em minerais essenciais. Esta fonte natural apresenta um teor especialmente elevado de magnésio elementar sob a forma de óxido e hidróxido.
A vitamina B6, ao nível intestinal, intervém como cofator em muitas reações enzimáticas em que o magnésio está envolvido, em especial, no processo de assimilação -deste mineral essencial. Esta sinergia nutricional favorece o transporte do magnésio para os tecidos-alvo e limita a sua excreção urinária.
A ação combinada destes dois nutrientes vai além de uma simples melhoria da biodisponibilidade. A vitamina B6 atua como cofator nas reações enzimáticas dependentes do magnésio, amplificando deste modo os seus efeitos metabólicos. Em particular, participa no metabolismo normal das proteínas e do glicogénio.
Para uma biodisponibilidade elevada, o ERGYMAG associa diferentes formas de magnésio (citrato, bisglicinato) à vitamina B6, garantindo uma boa tolerância digestiva. Esta formulação permite atingir as necessidades diárias recomendadas, respeitando as funções fisiológicas naturais do organismo.
1. EFSA, autoridade europeia da segurança alimentar.