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Quais são os benefícios do magnésio?

O magnésio é o quarto mineral mais abundante no organismo (entre 25 e 30 g de magnésio para um homem de 70 kg!).

Elemento essencial, está envolvido em mais de 300 reacções enzimáticas que participam na vida das nossas células. Desempenha vários papéis no organismo, incluindo o sistema nervoso, o esqueleto e os músculos.

Quais são os efeitos positivos do magnésio no sistema nervoso?

O magnésio é o principal oligoelemento do sistema nervoso! É por isso que está muitas vezes intimamente ligado à fadiga e ao stress...

Ajuda a reduzir a fadiga e contribui para a transmissão nervosa normal. De acordo com o parecer da EFSA*, uma baixa nos valoresde magnésio ,está associado a vários sintomas, que vão desde a irritabilidade à depressão. Os benefícios da toma de magnésio nas funções psicológicas, que abrangem as áreas cognitivas e afetivas, são igualmente conhecidos, incluindo o funcionamento normal das funções cerebrais como a memória ou a concentração.

Se há um micronutriente a ser favorecido em caso de stress, é o magnésio! Especialmente porque o stress aumenta a eliminação renal de oligoelementos e faz com que o organismo perca grandes quantidades de magnésio... quando a falta ocorre, aumenta a fadiga e a sensibilidade ao stress... No que respeita às mulheres, isso pode envolver uma manifestação de TPM, etc. O melhor é não deixar que este círculo vicioso se instale!

A função do magnésio no metabolismo

Componente importante do osso, o magnésio apoia a saúde óssea tanto em adultos como em crianças. Contribui também para a manutenção de bons dentes.
Mas acima de tudo, o magnésio desempenha um papel importante na contracção muscular. Contribui para a síntese normal de proteínas e metabolismo normal de energia (produção de energia pelas células).
Um dos primeiros sinais de deficiência de magnésio é o aparecimento de rigidez muscular ou contraturas, e de contracções das pálpebras.

Por último, há estudos que demonstram que o magnésio melhora os níveis de açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo II ou cujo estado de saúde pode favorecer a sua aparição2.

Quais são as doses diárias recomendadas?

As referências nutricionais relativas ao magnésio (mg/d) dependem da idade e do sexo3.

A dose satisfatória é a dose média para a qual se considera satisfatório o estatuto nutricional.

O limite superior de segurança (LSS) é a dose diária crónica máxima de uma vitamina ou de um mineral sem o risco de efeitos secundários na saúde.

QUEM?

DS

LSS

Bebés com menos de 6 meses

25

 

Bebés de 6 meses e mais

80

 

Crianças de 1 a 3 anos

180

 

Crianças de 4 a 6 anos

210

250

Crianças de 7 a 10 anos

240

250

Adolescentes de 11 a 14 anos

265

250

Adolescentes de 15 a 17 anos

295

250

Adolescentes de 15 a 17 anos

225

250

Homems de 18 anos e mais

380

250

Mulheres de 18 18 anos e mais

300

250

Mulheres grávidas ou lactantes

300

250

 

De que forma o organismo absorve o magnésio

O intestino é o órgão mais adequado para absorver o magnésio. 30 a 50 % das doses de magnésio (ou seja, perto de 100 mg) entram na corrente sanguínea pela mucosa intestinal. O restante é eliminado pelas fezes. Por isso, é importante uma alimentação equilibrada que garanta uma boa digestão e uma mucosa saudável.

Quando tomar magnésio como suplemento alimentar?

Logicamente, a reserva de magnésio no organismo não é inesgotável! Um adulto saudável consome, no mínimo, 6 mg por kg/dia, que é a dose nutricional recomendada pela ANSES. As mulheres grávidas ou que sofrem de tensão pré-menstrual, os idosos (para evitar a diminuição da densidade óssea), os jovens adultos, os desportistas ou as pessoas com estilos de vida agitados registam um aumento rápido das suas perdas de minerais e uma diminuição mecânica das suas reservas de magnésio. As dietas excessivamente rigorosas, a perda de apetite, as dietas desequilibradas e as águas minerais pobres em magnésio contribuem para os fatores de risco.

Tratamentos de suplementação à base de magnésio

Normalmente, a diversidade de alimentos que contêm magnésio é suficiente para cobrir as necessidades diárias de magnésio. Com frequência, os tratamentos de suplementos alimentares à base de magnésio são aconselhados pelos médicos no caso de alimentação desequilibrada, tensão, má qualidade do sono ou ansiedade. A toma de magnésio deve ser realizada durante várias semanas para otimizar a suplementação.

É positivo tomar magnésio todos os dias?

As pessoas com possibilidade de consumir uma grande quantidade deste mineral (idosos, pessoas sob tensão, jovens adultos, etc.) podem completar as suas doses diárias com gérmen de trigo, feijão vermelho, legumes de folha verde, castanha de caju, grão-de-bico ou suplementos alimentares. O magnésio pode ser tomado durante todo o ano, mesmo que isso não seja necessário. Uma dose de 30-50 % das necessidades diárias pode ser útil como suplemento das fontes alimentares.

OLiGOMAX Mg: sinergia mineral enriquecida com magnésio marinho

OLiGOMAX magnésio é um suplemento alimentar que fornece oligoelementos, nomeadamente magnésio. Contém :

  • um extrato francês patenteado de algas lithothamnion, fonte de magnésio e de oligoelementos,
  • um concentrado de água do mar desodorizada, que fornece todos os oligoelementos,*
  • e é enriquecido com magnésio.

Dose diária: 5 ml por dia a diluir num copo com água (150 ml).

ERGYMAG: sinergia de 4 formas de magnésio e vitamina b6

O ERGYMAG é um suplemento alimentar rico em 4 formas de magnésio para uma biodisponibilidade máxima: citrato, bisglicinato, carbonato e óxido de magnésio (magnésio marinho). Além disso, a fórmula contém vitaminas B2, B3, B5 e B6 que contribuem para um metabolismo energético normal, assim como zinco que contribui para um metabolismo ácido-base normal, para desacidificar o organismo.

Dose diária:  3 cápsulas contêm 80 % das doses de referência de magnésio.

1.Conselho da European Food Safety Authority (EFSA) «Magnesium related health claims». EFSA Journal 2010;8(10):1807

2.Effect of magnesium supplementation on glucose metabolism in people with or at risk of diabetes: a systematic review and meta-analysis of double-blind randomized controlled trials, Veronese N et al., Eur J Clin Nutr.

3. Fonte: ANSES 

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