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O que fazer em caso de obstipação?

Não procure uma solução rápida!

Um trânsito intestinal lento é algo com que nunca é fácil de viver. As soluções, naturais ou não, para libertar rapidamente o organismo deste inconveniente, são numerosas e facilmente acessíveis, mas nem sempre adequadas ao longo prazo.

Tomar laxantes: será bom para o intestino?

No caso de um trânsito intestinal lento, muitas vezes a reação é fazer um tratamento laxante, com ou sem orientação médica, para acelerar a frequência dos movimentos intestinais. Existem 4 tipos destes tratamentos: os laxantes de volume, os laxantes osmóticos, os laxantes lubrificantes e os laxantes estimulantes.

  • Os laxantes de volume aumentam o volume das fezes retendo água, o que ativa os movimentos intestinais. Entre eles, constam-se os laxantes leves, à base de mucilagens naturais (substâncias viscosas que incham em contacto com a água) e que são inofensivos para o intestino quando utilizados habitualmente em curtos períodos de tempo.
  • Os laxantes osmóticos aumentam a excreção de água no lúmen intestinal, hidratando assim as fezes.
  • Os laxantes lubrificantes facilitam a passagem das fezes.
  • Os laxantes estimulantes estimulam o aumento dos movimentos intestinais, para uma evacuação mais fácil.

Alguns podem ser administrados por via oral e outros por via retal.

O uso prolongado de laxantes tem consequências

Atenção! Tomar laxantes, em especial os laxantes estimulantes, não é inócuo! A sua administração deve decorrer apenas por um curto período de tempo, porque o seu uso prolongado, ou a cada episódio de obstipação ocasional, pode causar problemas gastrointestinais ou uma menor absorção de certos nutrientes. Na verdade, podem tornar-se viciantes, porque o organismo acaba por se habituar a esta espécie de "muleta" que lhe é oferecida!

Pode assim resultar uma obstipação de longo prazo, uma vez que o trânsito intestinal se habitua a ser desencadeado apenas quando estimulado. Os laxantes osmóticos podem levar a uma perda de água significativa e a desidratação, com uma aceleração incontrolável do trânsito intestinal; e as membranas mucosas podem sofrer irritações.

Problemas de obstipação: o que comer?

Os alimentos, "remédios" sem efeitos secundários!

Inclua, em especial, alimentos frescos na sua alimentação diária. Mas faça isso gradualmente, a fim de evitar inchaços e dores abdominais associadas às fermentações pela microbiota:

  • Coma pelo menos 5 porções de frutas e legumes por dia, preferindo os vegetais verdes (espinafres, agriões, acelga, etc.) e as frutas frescas, já que estes alimentos são ricos em fibras (por exemplo, 3 vegetais e 2 frutas ou vice-versa).
  • Lembre-se de comer mais leguminosas, que também são fontes de boas fibras: ervilhas, lentilhas, grão-de-bico, feijões, etc.
  • Substitua alimentos ricos em amido por cereais integrais: substitua o pão branco por pão integral, massas integrais, trigo, trigo sarraceno, arroz integral, quinoa, farelo de aveia, etc.
  • Para as suas pausas mais gulosas, evite produtos açucarados e pense em frutas secas (passas, figos ou alperces secos, ameixas, tâmaras) e oleaginosas (um pequeno punhado de nozes, avelãs, amêndoas, sementes de linhaça, etc.), que são boas fontes de fibras.

Porquê uma dieta à base de fibras?

Sabia que uma dieta demasiado pobre em fibras alimentares é o fator número um da obstipação? De facto, as fibras são substâncias de origem vegetal, bem conhecidas pelo seu papel benéfico sobre o trânsito intestinal. Existem 2 tipos de fibras:

As fibras alimentares solúveis, geralmente provenientes das partes mais carnudas e comestíveis das plantas, que, quando em contacto com os líquidos, assumem a aparência de um gel viscoso, suave para os intestinos, e que facilita o deslizamento das fezes no cólon.

As fibras alimentares insolúveis, provenientes da casca das plantas, que permanecem em suspensão no intestino, onde incham em contato com a água, aumentando assim o volume das fezes (é o chamado papel laxante do volume). Podem também ter um efeito estimulante direto sobre o cólon.

Além disso, algumas fibras sofrem uma degradação pelas bactérias da microbiota intestinal, servindo-lhes assim de alimento e promovendo o crescimento de bactérias intestinais boas, benéficas para uma boa digestão: são as chamadas fibras prebióticas.
Uma dieta boa e equilibrada, rica em fibras, pode, por conseguinte, libertá-lo das suas preocupações com o trânsito intestinal!

O que fazer em caso de trânsito intestinal lento?

Um trânsito intestinal regular não depende somente de uma mudança na alimentação! Algumas medidas simples de estilo de vida também podem aliviá-lo:

Hidratar-se para aliviar o aparelho digestivo

A hidratação é o melhor laxante natural! Lembre-se de beber pelo menos 1,5 litros de água por dia. Chás de ervas e sumos de vegetais são excelentes bebidas contra as dificuldades de evacuação. O chá e o café devem ser consumidos com moderação. Se procura aumentar a sua ingestão de fibras, é fundamental monitorizar também a ingestão de água. Se aumentar a ingestão de fibras sem aumentar a ingestão de água, as fezes podem tornar-se demasiado secas. Uma hidratação insuficiente leva a uma diminuição da frequência de evacuação. Por isso, é essencial certificar-se de que bebe líquidos em quantidade suficiente para evitar este problema.

Mastigue mais do que o habitual

A mastigação é o primeiro passo da digestão. Não só permite que os alimentos sejam moídos para facilitar a sua digestão, como, acima de tudo, ativa a secreção dos sucos digestivos e, por conseguinte, o trânsito intestinal!

Mexa-se todos os dias

Uma atividade física diária permite fazer trabalhar os músculos, em especial os da cintura abdominal, e promove o peristaltismo intestinal. Praticar desporto, subir as escadas em vez de ir no elevador, ou simplesmente dar um passeio, o principal é movimentar-se! Para os idosos, mais inclinados a um estilo de vida sedentário, o exercício físico pode assumir diversas formas: jardinagem ou bricolage, dança, etc. Há sempre alguma coisa para todos os gostos e para todas as idades! As pessoas idosas, que sofrem mais frequentemente de obstipação, também terão benefícios para a sua mobilidade.

Mude os seus hábitos de idas à casa de banho

Em primeiro lugar, ouça o seu corpo e não se abstenha de evacuar, sempre que sinta vontade. Demore o tempo necessário, sem fazer esforços demasiados, e, se apesar da vontade que sente, não conseguir, tente manter um horário regular, por exemplo procurando ir todos os dias à casa de banho a uma determinada hora. A fim de facilitar a progressão das fezes e a sua evacuação, coloque um pequeno estrado junto da sua sanita para elevar as suas pernas. A posição de sentado não é fisiologicamente a posição mais propícia à defecação (os nossos antepassados evacuavam de cócoras!)...

Experimente as massagens e o relaxamento

Para relaxar o trânsito intestinal, é preciso relaxar os músculos, e, por conseguinte, descontrair! Experimente o relaxamento ou certas posições do ioga.

As massagens circulares da região abdominal facilitam o trânsito intestinal: siga o trajeto do cólon começando na região inferior direita, ao nível do apêndice, suba depois e continue para a esquerda, voltando por fim a descer. Repita várias vezes este movimento, exercendo uma ligeira pressão com a mão, sempre no sentido horário.

Graças a estas ações simples e regulares, pode obter resultados surpreendentes. Elimine as causas da obstipação e estimule mecanicamente o sistema digestivo, para que se sinta mais leve!

 

 

Saiba mais: o cólon

O cólon, também conhecido sob a designação de intestino grosso, mede cerca de 1,50 m. Localizado entre o intestino delgado e o reto, faz parte do tubo digestivo e nele ocupa um lugar significativo: completa a assimilação de nutrientes da digestão e absorve água para contribuir para o equilíbrio hídrico do organismo e garantir a consistência das fezes que serão depois expelidas. Desempenha, portanto, um papel essencial na eliminação dos resíduos do organismo.

Os materiais avançam através do cólon, graças a um conjunto de contrações musculares. Tal como outros órgãos do aparelho digestivo, o intestino grosso é, efetivamente, envolvido por musculatura lisa, cujas contrações não dependem da nossa vontade: este fenómeno, designado por peristaltismo, está na origem do trânsito digestivo. Por conseguinte, uma boa eliminação dos resíduos só pode ser assegurada através de um bom trânsito intestinal!

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